Alverca 0 - 1 Sporting (Juvenis A). Encarnação e Olivais 0 - 12 Sporting B (Infantis de XI)
Cedric Soares
Capitão Diogo Amado
Rosado
56 dias e muito menos areia depois (Juvenis A).
Após 1 mês de paragem a equipa de Juvenis do Sporting regressou ao futebol competitivo, desta vez privada do seu artilheiro Wilson Eduardo, e com um Diogo Viana que havia regressado aos treinos menos de 8 dias antes. No passado dia 4 de Fevereiro o Sporting tinha viajado até Alverca com intenção de “vingar” o empate 2-2 que havia sofrido em Alcochete às mãos do mesmo opositor a 12 de Novembro, mas em vez de satisfação, perdeu 2-1 num jogo disputado no “areal” do campo Nº2 do Alverca onde o Alverca foi de facto mais forte e tirou proveito da inadaptação dos Leões ao terreno de jogo. Comparado com essa última partida, o Sporting efectuou 4 alterações, num XI titular no qual desta vez Nuno Reis, Cedric Soares, André Martins e Diogo Viana todos jogaram de inicio. Mas o melhor o “reforço” foi mesmo o Campo Nº1 do Alverca, aqui a qualidade técnica dos jogadores do Sporting esteve em evidência, particularmente Diogo Rosado que teve grandes dificuldades em espalhar o perfume do seu futebol no meio de tanta areia.
O Sporting entrou muito bem no jogo, tinha mais posse de bola, circulava o esférico depressa e com propósito e executava com rapidez a transição defesa-ataque. Luís Andrade e Cedric estiveram bem na direita onde ambos desempenharam bem a função de ala direito, Andrade era o extremo de serviço, mas quando Cedric passava por ele, Andrade ficava 5 a 20 metros atrás da linha média a fechar o corredor lateral enquanto Cedric assumia as funções de extremo. Já tinha visto Cedric jogar como LD na 6ª jornada quando o Sporting recebeu o Castelo Branco em Alcochete, em Alverca, tal como em Outubro fiquei impressionado com a sua performance naquela posição. Na esquerda Viana e Michael estiveram bem apoiados porque Diogo Rosado aos poucos foi experimentando a posição de extremo-esquerdo e André Gonçalo quando se escapava do meio era sempre para se vir encostar na ala canhota. Na 1ª parte foi mais pela esquerda que o Sporting foi pressionando e fazendo cruzamentos, ganhando livres, cantos (também os ganhou na direita), lançamentos de linha lateral.
Mas faltou sempre algo mais. Faltou sinergia entre Diogo Viana/Diogo Rosado e o Nº9 André Gonçalo, havia uma falta de timing, de posicionamento, de “telepatia” que impedia os municiadores e o finalizador de conseguirem em conjunto chegar ao golo. Em parte isto deveu-se a alguma falta de posicionamento ou leitura de jogo por parte de André Gonçalo, mas por vezes Diogo Viana não tomou a melhor opção de passe o que não facilitou a vida ao colega que tentou sempre fazer o seu melhor e foi subindo de rendimento (e de “empatia”) ao longo do jogo. O próprio Viana não se fez rogado nos seus esforços, mas fisicamente faltou algo, falta de ritmo, falta de confiança, falta de discernimento. Na 1ª parte bem tentou, mas não tinha ainda pernas para ganhar consistentemente as disputas de bola, mas na 2ª parte do encontro, à imagem do resto da equipa meteu outra mudança na “caixa de velocidades” e com a sua raça conseguiu disfarçar alguma falta de ritmo competitivo.
Quando Michael subia no terreno, os colegas pediam a Viana para não progredir tanto de modo a não desequilibrar a equipa. Nuno Reis mais uma vez esteve bem e não acusou minimamente a pressão de jogar com jogadores mais velhos e mais experientes, à medida que o jogo evoluiu começou a tornar-se mais atrevido a subir no terreno. Pedro Mendes esteve muito bem no seu posto, mas quando necessário também se desviou ligeiramente para a esquerda para compensar a ausência de Michael. A defesa do Alverca com Bernardo Junior, Ruben Dias, André Santos e Edson Martins esteve bem, particularmente Bernardo não perdeu todos os duelos que travou com os alas Leoninos, enquanto André Santos no jogo aéreo impôs respeito e foi fulcral na defesa de jogadas de bola parada. No miolo estiveram David Santos, João Nascimento a André Almeida, que foram aparecendo mais nos minutos finais das duas partes. André Almeida a espaços conseguiu mostrar o seu futebol e a sua surpreendente mobilidade, e João Nascimento foi importante ao dar novo animo à sua equipa quando esta precisa de ser “acordada”. Curiosamente travaram-se duelos de Nº8 e de Nº10, Rosado e Almeida estavam sempre embrulhados no mesmo espaço, enquanto André Martins e João Nascimento no final da 1ª parte já faziam uma ligeira faísca. Martins desactivou um contra ataque iniciado por Nascimento ao fazer uma falta por detrás ao Nº8 adversário que só podia mesmo ter resultado em cartolina amarela, e na 2ª parte ainda houve um outro lance durinho.
Aos 9 minutos, Luís Andrade está na direita, André Gonçalo joga praticamente encostado à esquerda e Diogo Viana joga solto no meio, verificaram-se várias trocas posicionais temporárias, sobretudo entre Viana e Gonçalo. 17 minutos e o corredor esquerdo do Sporting estava subido no terreno e a dupla de centrais também estava próxima da linha média de modo a fazer pressão alta, o que permitiu ao ala direito Hugo Ribeiro surgir em posição privilegiada nas costas de Michael e com Pedro Mendes a ter que recuar aceleradamente para fechar o angulo e assim obrigar o seu oponente a disparar ao lado do poste esquerdo de Miranda, mas tendo sido o 1º ataque verdadeiramente perigoso do Alverca recebeu os merecidos aplausos da “afición. Aos 19 minutos William Carvalho vai para trás da linha de fundo aquecer e alguns segundos depois é logo chamado por Luís Dias, 1 minuto depois o Delegado Jorge Cardoso levanta a placa com o 7, Luís Andrade sai do relvado devido a um traumatismo que impossibilitou a sua continuidade em campo. William entrou, jogou próximo da linha lateral direita, mas essencialmente era mais um interior direito descaído para a ala, a partir daqui o Sporting revelou alguma assimetria no seu processo ofensivo. William não se meteu em grandes corridas ao longo do flanco, e funcionou mais como um construtor de jogo, revelou boa recepção de bola (especialmente com a planta do pé), bom toque de bola e boa técnica para um jogador da sua envergadura física, um pouco estático, mas compensa com visão de jogo e qualidade no passe. Meros segundos após entrar em campo municiou Rosado para mais uma investida. Os Leões mais do que jogadas de bola parada que dessem hipótese ao Alverca para se refugiar no seu “Bunker” precisavam de meter a bola na área e ter alguém que fosse capaz de se desmarcar, ou tivesse mais facilidade no remate. O Sporting após os 10 minutos iniciais tinha desacelerado ligeiramente, mas William injectou algum entusiasmo e permitiu a Rosado jogar mais solto e alongar-se mais no ataque. Sempre que William seguiu a sua tendência natural para se afastar da linha lateral e vir para dentro, André Martins compensava ao encostar-se mais á direita, colectivamente a equipa esteve muito bem, especialmente no miolo e na defesa.
Com o aproximar do intervalo o Sporting precisava exercer o máximo de cautela, pois perder uma bola no meio campo, com André Almeida por perto era sempre arriscado pois o Nº10 do Alverca com o seu passe “sedoso” conseguia em 3 toques fugir da pressão na linha média e meter a bolas nas costas dos médios Leoninos onde Vando Sano tentava aparecer. André Martins como é seu hábito esteve sempre muito participativo em tarefas defensivas, quer a auxiliar o Capitão Diogo Amado, ou a descer até à defesa para dobrar Pedro Mendes perto do poste esquerdo de Pedro Miranda. O Alverca revelou algum perigo quando metia a bola na área com o seu Nº10 nessa zona, pois ao 1º toque consegue rematar com perigo. Após 30 minutos de esforço infrutífero Diogo Viana desapareceu um pouco do jogo e alguns minutos depois o Sporting começou também a afrouxar. Os Leões tinham claramente estado por cima durante a 1ª parte e tinham tido muito mais ocasiões de golo (mais flagrantes à medida que o jogo evoluía), mas nos últimos 5 minutos o Alverca sentiu que podia pressionar algo mais, João Nascimento foi instrumental neste novo folego da sua equipa. Aos 36 minutos Pedro Miranda faz uma grande defesa, o Alverca faz 2 passes dentro da área, até que surge um cabeceamento a poucos metros de Miranda que numa estirada vertical impede a bola de passar entre a sua cabeça e o travessão. Sempre calmo e concentrado Miranda, apesar de ter regressado ao Complexo Desportivo onde 2 meses antes havia sofrido 2 golos.
Após o intervalo José Carlos Oliveira trocou de extremos fazendo sair Hugo Ribeiro por troca com Pedro Fernandes que foi jogar para a esquerda e assim Bruno Mendes mudou para a direita. O Sporting entrou muito forte nesta 2ª parte, durante 10 minutos não deixou o Alverca respirar, especialmente por causa de Diogo Viana que voltou muito fresco dos balneários, mas também devido às renovadas ambições com que Rosado e William reentraram na partida. Cedric começou a subir mais no terreno (Nuno Reis compensou devidamente) e ao passar por William começa a executar diagonais para surgir dentro da área, aqui André Gonçalo cumpriu o seu papel de prender a atenção dos centrais André Santos e Ruben Martins, oferecendo a Cedric a oportunidade para se desmarcar e assim receber o passe de William que primorosamente assistiu Cedric para o único golo da partida. André Gonçalo nesta 2ª parte até ser substituído por Rui Magalhães teve mais 4 oportunidades boas de fazer golo (municiado pelos 3 Diogos), mas a ansiedade, e a destreza com que a defesa do Alverca lhe fechava o angulo de remate não lhe permitiu fazer melhor.
Aos 62 minutos Diogo Viana foi para a ala direita, então Rosado começou a jogar mais próximo da esquerda, William e Amado como médios interiores e André Martins atrás dos 2 médios. A 11 minutos do fim entrou Rui Magalhães para a frente de ataque, trouxe maior presença física à posição Nº9 e maior frescura, uma aposta interessante. As oportunidades continuaram a surgir por intermédio de Rosado que continuou a fabricar golos para vários colegas. A 7 minutos do fim sai Diogo Viana (fatigado, mas recebeu os merecidos aplausos) e entra André Sousa, a partir daqui o Sporting tornou-se menos ousado e jogou de forma mais compacta. 3 minutos depois na equipa Ribatejana saiu joão Nascimento e entrou Samba Djau.
Nos últimos 10 minutos o Alverca foi lentamente crescendo a tentou aproveitar-se de algum nervosismo na equipa Leonina, mas o balde de água gelada estava reservado para o Capitão Vando Sano que nos últimos momentos da partida, de frente para o poste esquerdo de Miranda remata ao lado quando estava em excelente posição de remate e relativamente desembaraçado de marcação defensiva por parte dos Leões. No computo geral foi uma boa exibição colectiva do Sporting, destaque para as exibições de Pedro Mendes, Diogo Rosado e Diogo Viana, a defesa esteve bem, o miolo esteve melhor, mas no ataque houve alguma falta de coordenação e comunicação. Após o apito final não ocorreram festejos exuberantes, os jogadores cerraram os punhos e exprimiram a sua satisfação, após 2 tentativas frustradas finalmente tinham levado de vencido (e justificadamente) este seu Nêmesis Ribatejano.
André Figueiredo
Sexta-Feira, Dia 6 de Abril, Torneio Internacional da Pontinha (Sub-13):
09:30: CAC Pontinha Vs Sporting.
17:30: Sporting Vs Barcelona.
Jornal Record (31 de Março de 2007): "Quem é o exponente da nova vaga?"
Fernando Mendes: "Cristiano Ronaldo. Estou mesmo convencido de que acabará por ser o melhor jogador Português de sempre – vai superar Eusébio e Luís Figo. É mais completo. Joga de cabeça, com o pé direito, com o pé esquerdo, marca livres e penálties; tem drible, magia, e é rápido com ou sem bola. É o maior."
Antes do golo
Depois do golo
Michael
Encarnação e Olivais 0 - 12 Sporting B (Infantis de XI)
Desnivelado
A equipa B de Infantis de XI do Sporting Clube de Portugal viajou até ao Bairro da Encarnação para defrontar a Associação Desportiva e Cultural da Encarnação e Olivais. Apesar do clube local já ter mais de 15 anos, está equipado com um relvado sintético moderníssimo e de excelente qualidade. O Sporting liderado pelo Mister Hugo Cruz trouxe apenas 13 jogadores (1 GR e 1 Extremo como suplentes) e esquematizou o seu XI num 4-3-3 que depressa mostrou estar bastante balançado para a frente com 2 médios ofensivos à frente do trinco. Pouco antes do jogo os craques Leoninos “desfilaram” no relvado de modo a conhecer o sintético e para esticar um pouco as pernas. Os adeptos locais mal puseram os olhos em Carlos Mané depressa o baptizaram de “Djaló, e Nuno Malheiro era o “Nani.
Mal se deu o apito inicial o Sporting avançou de imediato no terreno atravessando o meio campo do Olivais com grande facilidade, os jogadores anfitriões pareciam intimidados e era obvio que havia uma diferença em termos de estatura física, alguns atletas do ADCEO seguramente eram Infantis de 1º ano, não só pela sua dimensão física, mas também pela capacidade atlética era visível que o Sporting mandava no jogo. Os Leões tinham maior potência muscular, mais técnica, mais classe e a confiança que se evaporava no adversário era rapidamente absorvida pelos Leões que ficavam estimulados com a falta de iniciativa dos seus opositores que pareciam jogar contra a camisola do Sporting mais do que contra os jogadores que as vestiam. Com menos de 60 segundos decorridos na partida o Sporting sobe pela direita enquanto Iuri Medeiros (alcunhado “Frank Ribery” pelos colegas) vem da esquerda para dentro e surge na posição certa para inaugurar o marcador. Fulminante. O cronómetro só contabilizava 21 segundos. 1 minuto depois Iuri Medeiros mete a bola na área e Nuno Malheiro enfia o 2º tento. 2-0, tudo fácil.
Decorridos os primeiros 5 minutos e o Sporting dominava o jogo, quer subindo pelas alas através de Iuri e Malheiro, quer jogando de forma mais compacta com os 2 alas a jogar mais próximo de Mendonça, o Sporting pressionava muita acima no terreno e não dava qualquer hipótese à permeável defesa e linha média adversária. Para facilitar a vida aos Leões, alguns elementos do Encarnação estavam nervosos, faziam atrasos de bola inconcebíveis em circunstâncias normais. Muito bem esteve Antoninho, é certo que o Nº10 estava nas costas de Bruno Mendonça, mas Antoninho era um “Galáctico” no meio dos “Pavones” adversários. Quando recebia a bola conseguia segurar o esférico e “bailava” entre 3 a 4 adversários com grande facilidade, tem técnica, força física, um bom remate, consegue encontrar sempre espaço para o seu futebol mesmo quando cercado. Pode ter feito um mau passe que tenha resultado numa perda de bola, mas nunca o adversário lhe tirou a bola dos pés com um tackle. Com Antoninho e Mendonça a equipa respirava criatividade, tinha 2 alas que tomavam a iniciativa e um Nº9 bastante oportunista. Para somar a isto a equipa vem equipada com um Ruben Marques (trinco) que tem um bom remate de meia distância (com o qual marcou o fenomenal 11º golo) e um lateral esquerdo (David Marques) que (compensou muito bem um Iuri Medeiros menos inspirado) gosta muito de subir no terreno e foi calibrando as suas entradas no perímetro adversário ao longo da 1ª parte para poder jogar com ainda maior acutilância na 2ª.
Ao minuto 6 chega o 3º tento do Sporting, Ruben Marques bate canto da esquerda (Iuri bateu os da direita) e o matador Carlos Mané (“matou” 3 neste jogo) de cabeça faz o 3º. 10 minutos depois, Antoninho “baila” pelo terreno acima, desembaraçando-se dos adversários como um “ferro de engomar” a deslizar por um vestido de seda. Lateralizando ligeiramente o seu jogo ora pra a esquerda, ora para a direita, fazendo slaloms suaves e elegantes (mais técnica do que movimentos bruscos) lá se aproximou da área até puxar o gatilho. Surrealmente fácil. Bruno Mendonça podia jogar mais adiantado, mas Antoninho nunca foi propriamente um Nº8 operário, nem precisou, quando recebia a bola Antoninho dava inicio ao contra-ataque muita rapidamente, depressa via a linha de passe e soltava a bola com precisão. O Sporting a iniciar a transição defesa-ataque esteve sempre muito bem, especialmente por causa de Antoninho, vezes sem conta soltou a bola e meteu a equipa no ataque. Recebia, passava para um companheiro e este metia a bola no ala, no máximo 4 toques na bola e Malheiro ou Medeiros já subiam no terreno com a bola controlada. O Treinador do Encarnação bem pedia à sua equipa para subir no terreno, mas justificadamente eles tinham receio de o fazer porque raramente passavam por Ruben Marques e Antoninho e depois num piscar de olhos a bola estava de volta aos corredores laterais e a vir na sua direcção.
A equipa da Encarnação mesmo em situações de bola parada na sua área não abdicava de colocar 3 homens na frente (o Nº9 e os 2 alas), e aos 20 minutos finalmente valeu a pena, numa rápida transição coloca a bola no Nº11 (que estava na ala direita) e este sobe pelo terreno acima, mas o Guardião Leonino sai da baliza e nulifica a jogada. Ao 21º minuto o árbitro assinala grande penalidade e David Crespo converte (um prémio merecido pela sua iniciativa) com sucesso.
A partir daqui o Sporting subconscientemente facilitou, mas mesmo assim ainda fez mais 7 golos, mas quantos terá falhado? Mais umas 5 a 7 vezes a bola podia ter beijado as redes adversárias se não fosse pela displicência dos Leões que falharam golos fáceis. Mané e Mendonça falharam golos, e Iuri estava com muita ansiedade, rematou demasiadas vezes quando podia ter entregue a bola a colegas mais bem enquadrados. Tem que ter mais calma, fez 2 golos e pelo menos uma assistência, mas mesmo assim não se pode dizer que tenha estado muito bem. É um excelente jogador e as suas qualidades técnicas são bem visíveis, mas não pode ser tão “guloso” no último terço do terreno.
Após o intervalo o Mister Hugo Cruz retira Nuno Malheiro por troca com Tiago Bernardo que foi jogar para a ala direita e trocou também de Guarda-Redes. Não demorou muito para Bernardo aparecer em jogo, nem 60 segundos estavam decorridos quando Iuri na esquerda cruza para o 2º poste onde Tiago Bernardo faz uma excelente recepção de bola, mas remata mesmo à figura. 3 minutos depois Iuri estremecia o poste direito da baliza adversária, e ainda teria oportunidade de enviar 3 bolas ao lado desse mesmo poste antes do final do jogo. David Crespo continuou a subir no terreno, mas agora já fazia mais diagonais e assumia uma dimensão diferente da 1ª parte onde tinha sido praticamente só um transportador da bola.
À passagem do minuto 43 Bruno Mendonça sobe descaído sobre a esquerda, evasivamente passa pelos defesas adversários à medida que se aproxima do 1º poste, quando solta a bola para o coração da pequena área onde Carlos Mané conclui o seu Hat-Trick. 4 minutos depois Iuri faz uma diagonal da esquerda e de pé esquerdo com um remate bem colocado faz o 8º golo o que lhe trouxe algum alivio e conforto emocional após tanto ter procurado o seu 2º golo. Até ao final da partida faltavam 13 minutos, mas foi tempo de sobra para Ruben marques assinar 2 golos (o 2º deles sendo um GOLÃO) e para Antoninho com mais 2 tentos assinar também ele um Hat-Trick e merecidamente receber a distinção de “Homem do Jogo”.
Sexta-Feira o Sporting inaugura o Torneio Internacional da Pontinha ao defrontar o CAC, e mais tarde nesse dia vamos jogar contra o Barcelona. Mal posso esperar.
E amanhã, venha o Alverca, lá estarei.
André Figueiredo
Capitão Eric Dier
Sub-Capitão Antoninho Silva
Iuri Medeiros
Nuno Malheiro 1
Nuno Malheiro 2
Bruno Mendonça
Carlos Mané
Pedro Fialho e Miguel Azinheira
Miguel Azinheira e Eric Dier
Rui Bento
David Crespo e Tobias Figueiredo
Nuno Malheiro, Ruben Marques, David Crespo
Convocatória Sub-16:
Sporting Clube de Portugal:
Cédric Soares.
Luís Almeida.
Nuno Reis.
Sport Lisboa e Benfica:
Nelson Oliveira.
Artur Lourenço.
Padroense: Cardoso, Dias e Pedro Branco.
Vitória de Guimarães: Nandinho , Rafael e Claudio Ramos.
Barcelona: Alexander Zahavi.
Manchester United: Evandro Brandão.
Académica: José Francisco.
Naval 1º de Maio: César Jesus.
Penafiel: João Carlos.
Sporting Braga: Tiago.
Sport Lisboa e Marinha: João Guerra.
Rui Fonte participou no mais recente jogo da equipa de reservas do Arsenal onde o conjunto dos "Gunners" perdeu por 3-0 no terreno do Charlton. Curiosamente os internacionais Sub-17, o avançado Rhys Murphy e o médio Moses Barnett (ambos do Arsenal) que participaram no Torneio Internacional do Algarve não estiveram na convocatória enquanto o nosso Rui voltou a figurar nas escolhas do Mister Neil Banfield.
O Nº10 que está tapado pelo Rosado é o tal Victor Moses de que vos falei, excelente jogador, não é muito alto, mas é fisicamente forte e possuidor de uma qualidade técnica surpreendentemente boa tendo em conta a sua envergadura fisica. O jogador que tem a mão esquerda sobre o ombro do Rui Fonte é o Rhys Murphy.
"Sweet Child O' Mine" (Guns N' Roses, 1987)
"Jump Around" (House of Pain, 1992)
"Whatever" (OASIS, 1994)
André Figueiredo